POEMINHA
Por si
toda escritura
só passa a existir
após sua leitura.
É um parto
à meia-luz
que se conduz
no meu quarto.
Magas,
em poucas linhas,
loucas adivinhas
de sagas.
Líricas,
se na censura
rica aventura
vivem satíricas.
Apocalípticas,
métricas decassílabas,
épicas epopéias
verídicas por vir,
mas agora, mudo
afora ao mundo
nasce um gibi.
André Luís Gabriel
3 comentários:
Gabriel de todas as letras, todas elas multicoloridas, cheias de vida,de carinho e de beijinhos.Beijos mais.
oie! feliz dia, poetas, beijos
Tudibom andre.. tudibom.
Beijos
e o relógio tá tic taqueando alí embaixo.. e eu ainda me emociono de me ver aqui :o)
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