descobres o meu pecado
untando-me a cona e o ânus
com esse teu troço melado
e os teus desejos profanos
reviras a minha cabeça
quando minhas tetas tu mordes
tua voz faz com que eu não me esqueça
de seus obscenos acordes
agora me gelas a espinha
com a língua sebenta e devassa
eu sei que ela já adivinha
o que eu desejo que faça
me abro e me entrego inteirinha
e gozo em estado de graça
Rio, 29/07/2007
Aluízio Rezende
domingo, 29 de julho de 2007
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