sábado, 7 de julho de 2007

Irmã Nicole, Cap. IV

Ao encontrar-se com Brian naquele dia na hora do almoço, Francis ainda estava transbordando de excitação. Eram muitas as novidades. E todas muito boas. Primeiro era o fato de Esther ser considerada a melhor aluna da escola. Incomodava-a um pouco não ter sabido disso há mais tempo. Queria ser a melhor mãe possível. Na verdade tinha ido apenas às primeiras reuniões de pais no início do ano. Sua filha ainda não era a Esther de que hoje lhe falara a freira. Depois veio a possibilidade de ser concedida uma bolsa integral a Esther. O que, sem dúvida, ajudaria muito. De sobra ainda havia a chance de estar sozinha uma ou outra noite, quem sabe por semana. E assim poder ficar mais junto do namorado e finalmente conhecer o seu apartamento, atendendo aos seus inúmeros convites. Valeria a pena acreditar um pouco mais naquela relação. Brian parecia ser um sujeito bom, dedicado e trabalhador. A implicância de Esther no início fora apenas ciúme.
-Ela inclusive me acenou com a possibilidade de Esther dormir uma noite ou outra na escola, quando no dia seguinte, por exemplo, houvesse uma prova, um trabalho de grupo ou sei lá o quê.
-Entendo. Se a menina estudou o dia inteiro e trabalhou no final da tarde na secretaria, é natural que ela fique por ali mesmo para descansar um pouco e ter tempo para dar uma olhada na matéria a ser cobrada no dia seguinte. Só que..., expressou-se Brian sem muita vontade de querer continuar. Aproveitou para pedir ao garçom mais uma cerveja.
-Só que... Continue, Brian.
-Ia dizer que você deve procurar saber direitinho em que condições sua filha vai passar uma noite fora de casa. Quem vai estar na supervisão, a quem a garota vai recorrer em caso de uma eventual emergência, em que cama vai dormir, que banheiro vai usar, etc., explicou Brian.
-Que nada, querido. O colégio é de ótimo nível. Talvez Esther seja uma das meninas mais pobres na escola. É só verificar pelas roupas e mochilas de suas coleguinhas. Ou então pelos carrões dos pais nos dias de reuniões. Eles não colocariam seus filhos em qualquer coleginho não. A escola é limpinha, tudo no seu lugar. Nisso as freiras são campeãs. Além disso, gostei muito da Irmã Nicole. Pareceu-me compenetrada, séria e positiva. Está longe de ser aquela torturadora, intolerante ou aproveitadora de alunas inocentes, que você deve estar imaginando, que existiam nos colégios de freiras de antigamente.
-Não estou imaginando nada, defendeu-se Brian. Acho apenas interessante que algumas precauções sejam tomadas.
-Vou conversar muito com Estherzinha. Conheço minha filha. Tenho certeza de que isto será o suficiente.

Àquela hora na escola Esther tinha acabado o almoço. Ficara na mesa das três colegas com quem vinha almoçando ultimamente. Ainda tinham cerca de vinte minutos até o início da aula de Informática. Decidiram então ir ao pátio, e depois sentar um pouco num dos três degraus de concreto da arquibancada da quadra de esportes. Havia outras alunas no local.
-O professor de Física? Que nada, ele é um bundão, disse Amber, parecendo liderar a conversação iniciada no restaurante.
-Mas é bonito. Alto, moreno, com aqueles braços de musculação. Nem parece um professor de Física, explicou Cindy, olhando para Esther.
-É ele mesmo, meninas. Os outros têm todos mais de 50. Já morreram. Mas ele não. Já viram como ele olha para a Irmã Nicole?, perguntou Melanie, sem se dirigir a ninguém especificamente. Esther continuava apenas ouvindo.
-Sim, mas não deve ser o que vocês estão pensando. O que é que ele vê ali? Uma mulher sempre coberta, e ainda por cima de preto. Provavelmente iria se assustar quando ela tirasse a roupa, pilheriou Amber, fazendo com que todas rissem. Esther inclusive.
-Chiii... falando no diabo e ele aparece, interveio Cindy, percebendo que Irmã Nicole caminhava a passos firmes em direção ao grupo das quatro.
-Será que ela ouviu alguma coisa?, perguntou assustada Esther.
Irmã Nicole aproximou-se do grupo, não dando tempo a que ninguém respondesse a Esther. Detendo-se a cerca de três metros das alunas, manifestou-se na sua voz melodiosa, carregada, porém, de uma certa frigidez:
-Consegui o livro de Botânica de que você falou. No final das aulas estarei na sala cinco. Pode vir dar uma olhada, se quiser. Após a comunicação, Irmã Nicole afastou-se rapidamente, sem esperar pela resposta de Esther.
-Agora é assim, é? A aluna é quem indica livro para a professora?, perguntou sarcasticamente Amber.
-Não é isso... não é isso, balbuciou Esther, procurando pelo que falaria a respeito daquele livro de que não sabia de nada.
-Não é isso, não?, queridinha da Irmã Nicole, brincou Melanie.
-É que mamãe me falou sobre um livro de Botânica que uma de suas amigas gosta muito. Essa amiga adora plantas, respondeu Esther, surpreendida com a sua capacidade de improvisação.
Esther precisou lutar contra a impaciência. Não via a hora de se encontrar com Irmã Nicole na sala cinco. Sabia muito bem porque desejava tanto vê-la. Embora lutasse para não se apegar à imagem de seus lábios colados nos lábios grossos e adocicados da freira. Sentia ruborizar-se ao se imaginar sentada sobre uma das pernas de Irmã Nicole, deliciando-se com o contacto entre o seu sexo de penugem rala e a coxa roliça da irmã. Vinha um friozinho na barriga, um certo medo, mas também uma vontade de repetir tudo de novo. Deu-se conta de que até aquele momento não a tinha visto. Tinha pensado que Irmã Nicole a procuraria logo de manhã. Ela que chegara à escola ansiosa por encontrar a professora. Há pouco Irmã Nicole mostrara-se distante, algo fria. Esther chegou a pensar que pudesse ser verdadeira aquela história do livro.
No fim do dia, por volta de quatro e meia, Esther esperou que todos saíssem para se dirigir até à sala cinco. Seu coração batia quando chegou à entrada da porta. Bateu mais forte quando entrou e não viu ninguém. Olhou para a mesa da professora na certeza de que iria encontrá-la folheando alguns de seus livros, junto ao diário de classe e uma caixa de giz. Olhou para o fundo da sala, olhou para o quadro-negro e não viu ninguém. Percebeu então no canto esquerdo inferior do quadro a miúda inscrição, em letras que pareciam rabiscos, da palavra kpla. Será que é “capela”?
Teria que atravessar o pátio até à capela, pequena construção contígua ao prédio principal. Não havia mais alunas na escola. As noviças dos serviços gerais deviam estar limpando o refeitório ou fazendo um lanche. As noviças da secretaria teriam que finalizar seu trabalho pelo menos até às seis e meia. Madre Louise e Irmã Virginia provavelmente deviam estar jantando.
A porta da capela achava-se encostada. Entrou e não viu ninguém devido ao contraste entre a pouca iluminação interna e a claridade de fora.
-Esther, Esther... Oh meu anjo, desculpe-me ter feito você vir da sala cinco até aqui, falou Irmã Nicole baixinho, quase ao lado da porta de entrada, bem próxima a Esther. Esta se assustou de início, até pelo fato de não estar vendo praticamente nada à sua volta por causa da escuridão. Percebia apenas os ruídos que indicavam a movimentação da freira, parecendo querer livrar-se do hábito.
-Aqui... aqui, querida, chamou irmã Nicole, fazendo com que Esther se deixasse conduzir na direção daquela voz melodiosa.
Atrás do último banco, Esther estranhou o vulto todo de branco de onde provinha a voz da freira. Esther aproximou-se e mal teve tempo de tocar o braço da irmã. Sentiu de repente os lábios grossos de Nicole amassando os seus ao mesmo tempo em que o que parecia ser um camisolão de seda se abria para permitir que a menina sentisse o corpo nu da freira.
-Hummm...hummm..., amor. Tanto tempo sem você. Um longo fim-de-semana, murmurou Nicole, estreitando Esther em seus braços.
Esther não sabia o que dizer. Apenas experimentava a delícia daqueles lábios adocicados e sentia no aconchego daquele abraço uma proteção maior até do que a que tinha em casa. Nicole beijava-a, soltava-lhe os cabelos e lhe puxava a blusa de dentro da saia que logo depois foi ao chão.
-Desculpe-me pela história do livro. Espero que você tenha se saído bem. Percebeu facilmente a palavra capela no meio daqueles rabiscos?
Esther nada falou. Sentia-se atraída pela religiosa. Não queria fazer nada que não fosse ficar ali à disposição dela. Presa também daquela sensação de medo e aventura, carregada de lascívia. Continuava oferecendo a boca aos beijos da irmã.
-Espere um pouco, querida.Vou passar o trinco na porta, disse apressada a freira.
Ao voltar, Irmã Nicole estava inteiramente nua. Esther, cujos olhos já haviam se acostumado à pequena luminosidade, pode perceber o triângulo negro entre as pernas alvas e roliças da irmã. Bem diferente do que suas colegas haviam imaginado. Irmã Nicole tinha um corpo bonito. Mas deve ter perdido o juízo. Nuazinha aqui comigo! E, no entanto, Esther não tinha medo.
Nicole aproximou-se outra vez dela, cobrindo-lhe a boca com os lábios grossos. Fez com que a menina se livrasse da saia com os pés, empurrando-a para o lado, e tirasse rapidamente a blusa, que foi jogada sobre um banco. Esther de calcinha e soutien. Nicole podia adivinhar os seios pequenos e graciosos, empinados e de biquinhos róseos ou da cor de uma cereja. Esther não podia ver a avidez no brilho dos olhos da irmã. Nicole fez com que Esther se sentasse no banco de madeira para que sua boca ficasse mais ao nível dos seios da garota. Espalmou uma das mãos contra a buceta ainda coberta da menina, fazendo com que ela afastasse as pernas sobre o banco, enquanto mordiscava incessantemente os seios durinhos de Esther, cobertos ainda pelo soutien.
-Uiiii... uiiiii... ma.... ma..., irmã.
-Oh... meu bem..., meu amor... Pode falar mamãe, benzinho. Você é.... é... a minha... filhinha.
Beijos de novo de Nicole. Que aí se surpreendeu com a iniciativa de sua aluna. Esther levantou-se de repente para ora morder, ora sugar, lamber enfim toda a boca da freira, engolindo-lhe a saliva. Aproveitando-se desse frenesi, Nicole desceu com suavidade a calcinha de Esther, para mais comodamente deslizar o dedo médio ao longo da fenda estreita e pequenina. Esther afastou mais um pouco as pernas enquanto se livrava do soutien com um puxão. Nicole subiu no banco de madeira de pouca altura, ficando com a vagina quase ao nível da boca de Esther. Oferecia-se também ao alcance das mãos da menina. Pressionando o rosto da aluna contra seu corpo, Nicole pegou uma das mãos de Esther e a conduziu para o meio de suas pernas. A garota logo interrompeu os beijos que dava na altura do umbigo da freira.
-Hummm... que macio. Meu Deus, como são gordos, grossos como os da boca... ou... não, mais... muito mais grossos, murmurava Esther, enquanto afundava os dedos nos lábios externos da vulva da freira para depois molhá-los dentro do talho melado, ou os deslizava sobre a fenda para depois enxugá-los na abundância de pelos ao redor, ou friccionava o grelo também gordinho e deslizante de Nicole junto com as mordidas que começavam a descer abaixo do umbigo.
-Não..., Esthezinha..., não fala que esses meus lábios são grossos, não fala que ela é gordinha..., não fala..., que enlouqueço... ahhhhh...
Apesar de tudo, Nicole não pôde acreditar quando Esther, deixando de a masturbar, afundou o nariz na fartura de seus pelos. Resolvendo descer do banco, Nicole teve que apoiar um dos pés no degrau da genuflexão, o que permitiu que Esther tivesse diante de seus olhos uma visão mais completa do sexo de Nicole. Foi o momento escolhido pela menina para tentar cobrir com a boca toda a buceta da freira. O que não conseguiu. Ficaram algumas partes dos grandes lábios de fora. Esther sugava-os ininterruptamente, uma banda, depois a outra, sorvendo com avidez os líquidos provenientes dali. E interrompendo o movimento de Nicole em direção ao chão. Foram talvez cinco minutos naquela posição. Gozaram abundantemente as duas. Nicole sugeriu então que fossem para o chão. Rapidamente empurrou para o lado o banco próximo a elas, jogando sobre o espaço aberto o hábito negro e sobre ele o camisolão branco, as duas peças abandonadas anteriormente. A freira deitou-se imediatamente, sendo seguida pela aluna. Esther mergulhou de novo a boca na penugem de Nicole, parecendo querer engulir os lábios grandes e grossos da freira que lhe atraiam mais do que tudo.
-Vem, meu anjo... vem pra cá, reclamou Nicole, fazendo menção de tocar as pernas de Esther na intenção de que ela se virasse na direção da cabeça da irmã.
Esther atendeu o pedido da freira e colocou a vagina sobre a cabeça de Nicole, que a manteve afastada para uma cômoda e demorada contemplação da genitália da menina. Observou a freira como era rala e alourada a penugem que circundava o talho, como eram finos e graciosos os lábios externos da vagina, e proeminente o grelinho de tonalidade rósea. Imediatamente imaginou a própria buceta parada sobre a da menina, sufocando a vagina menor, como se a tivesse engolindo, deixando que escorressem para o sexo de Esther todos os seus líquidos, esfregando-se na aluna para lhe abrir mais os lábios da pequenina vulva. No meio desses pensamentos, permitiu que Esther descesse com a vagina ao encontro de sua boca, enquanto pressionava com as mãos a cabeça da aluna entre suas pernas, para que fossem intensificadas as carícias que recebia. Percebendo que Esther se mexia e se ajeitava, abrindo-se mais e se acomodando melhor para que sua vagina fosse comodamente desfrutada e consumida pelos lábios grossos da freira, Nicole começou a gozar intensamente. Tinha a certeza de que a menina engolia com avidez todo o produto do seu orgasmo.

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