segunda-feira, 2 de abril de 2007

"Essa marra que tu tem...Qual é?"


MÍNIMO
E o último elo foi quebrado.
At last!!

Era o mínimo.
Era o que faltava.
Era o que sobrava,
de qualquer coisa que não tinha sobras,
e que nem talvez teve obras.
Era o mínimo.
Era o que restava.
De alguma coisa que nem restos teve,
Que nem com carinho a alma guardava.
Foi tudo jogado fora.
Nada servia a nada.
Não havia saudades.
Não havia mágoas.
Não havia nada.
Nada sobrava.
Nada restava.
Nada.
Se nada sobrava, me explica porque então, aqui dentro, a plenitude agora tem sua morada?
ÉRIKA
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